segunda-feira, 1 de junho de 2015

Realidade.

Corremos ao vento,
Que vento suave desta manhã primaveril.
Junto com todas crianças. Que como eu, nunca se cansam . Nossas mães estão à  espreitar,
Como o pastor, já em meio
as ovelhas, guiar.
Então, estamos ali, 
à brincar. Roda gira, gira roda.
Subo ao alto, pra escorregar.
Mais um brinquedo,
Que começa na  escada 
e derruba, se encima demorar.
Desço como água, moro à baixo.
Que sensação?!
Estou descendo,
No parque? as outras também?
Desço, mas não paro,
Chego ao chão,
Passo dele,
Não é mais brincadeira.
Lazer, diversão, realidade.
Mergulho?
Peixes-leão, anêmonas-do-mar,algas verdes, amarelas, furta cor.
Não sei, sensação estranha.
Meu Deus, me falta o ar!
Insípido, inabitável, quero sair.
Está me asfixiando o fundo do mar.
Barulhos, meu corpo sendo sacudido.
à ? o que?. São oito horas.
Levanta, "stand up"?!
Resulta Labuta,
São oito horas ,
Perdeste a hora.

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