segunda-feira, 28 de setembro de 2015

QUANTO POUCO AMOR

Tantas vezes disse não,
Tantas sensações,
Tantas imprecisões,
Oriundas de um ínfimo ser,
Que no seu eu,
Tendencioso em julgar,
Não se contentou,
Apenas com isso,
E findou por condenar.
Não havia um quesito plausível,
Para selecionar,
Que lhe fosse mais aprazível,
Ou eficaz.
Aquela pessoa querida,
Que lhe quis além da medida,
Mas por ele,
Muito pouco atendida,
E nesta hora,
Tendo em vista, a falta que faz,
Fazendo pensar,
Será que valeu a pena,
Optar por outra,
Que julgou amar.
Se vendo perdido,
Á aguardar,
Neste breve caminho malfeito,
Previa um lindo futuro,
Que enfermo, agora está,
A enfermidade se faz mais voraz,
Dá-se aos delírios da psique,
Sabe que não vai suportar,
E ao pó apressando em voltar.
Este alguém que poderia,
Aqui, com você estar,
Nem pensou que um dia,
Fosse dez elitizar,
Não ser mais seletivo,
E aceitaria,
Bem que gostaria,
Reverter,
E no estado em que se encontra,
Para essa angústia,
Só Deus.
Por Deus não me dê o castigo,
Da dor dos mortais,
Eu ter que provar.
Prometo ser mais relevante,
Quando alguém a mim,
Debruçar,
Quero que estejas comigo,
E não mais serei como antes,
Se novamente se propuser,
Pra sempre seremos amantes.


By: Eu...


domingo, 6 de setembro de 2015

Não diga Não

Não Diga Não

Não diga não
Não me deixe sozinho
Sofro demais
Longe do seu carinho
Não diga não
Me faz sofrer
Chegue-se a mim
Assim, assim
Se disser não
Isso será meu fim
Coisas do amor
Que me fazem sofrer
Sofro demais
Só pensando em você
Olhe pra mim
Diga que sim
Eu lhe darei todo carinho
Não diga não
Não me deixe sozinho.


By: Nana Caimmy.


terça-feira, 1 de setembro de 2015

Amor Decadente

Acredito que vou começar,
Algo novo implantar,
Algo impossível,
Se com você,
Viesse a viver.

Dei esse algo ao vento,
Não tinha porque começar,
Uma vida juntos teríamos,
E daria por tudo acabado,
Pretexto de abdicar.

Não foi intento erguer,
Não podia entre nós se fazer,
Despendido será cada momento,
Que de tanto suado,
Acometendo um precioso pecado,
Dar-me-ei ao trabalho dobrado.

Porém,
Com você,
Tardaria a chegar,
Pedindo por favor,
A cada dia fadigado,
De aceitar esse amor.

Sem viver,
Sem sentir,
Contra o sentido,
Do sentimento alheio,
E do meu sentimento,
Imitante próprio,
Mas a favor.

Sem oportunidade,
De envaidecer-me,
Todavia com certo prestígio,
Da janela a todos que veem,
Mas se fosse o primeiro motivo,
O que ergue,
Desceria,
E ao concreto apogeu,
O faria sem dúvidas, eu,
E por você,
Eu o trocaria.                                  

  By :  Acir Guimarães  

01/09/2015