segunda-feira, 28 de setembro de 2015

QUANTO POUCO AMOR

Tantas vezes disse não,
Tantas sensações,
Tantas imprecisões,
Oriundas de um ínfimo ser,
Que no seu eu,
Tendencioso em julgar,
Não se contentou,
Apenas com isso,
E findou por condenar.
Não havia um quesito plausível,
Para selecionar,
Que lhe fosse mais aprazível,
Ou eficaz.
Aquela pessoa querida,
Que lhe quis além da medida,
Mas por ele,
Muito pouco atendida,
E nesta hora,
Tendo em vista, a falta que faz,
Fazendo pensar,
Será que valeu a pena,
Optar por outra,
Que julgou amar.
Se vendo perdido,
Á aguardar,
Neste breve caminho malfeito,
Previa um lindo futuro,
Que enfermo, agora está,
A enfermidade se faz mais voraz,
Dá-se aos delírios da psique,
Sabe que não vai suportar,
E ao pó apressando em voltar.
Este alguém que poderia,
Aqui, com você estar,
Nem pensou que um dia,
Fosse dez elitizar,
Não ser mais seletivo,
E aceitaria,
Bem que gostaria,
Reverter,
E no estado em que se encontra,
Para essa angústia,
Só Deus.
Por Deus não me dê o castigo,
Da dor dos mortais,
Eu ter que provar.
Prometo ser mais relevante,
Quando alguém a mim,
Debruçar,
Quero que estejas comigo,
E não mais serei como antes,
Se novamente se propuser,
Pra sempre seremos amantes.


By: Eu...


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